OBS. TODAS AS FOTOS SÃO MERAMENTE ILUSTRATIVAS
De Porto Alegre a Chapecó – 1965 (Avistamento?)
(Um OVNI entra no ônibus)
A primeira experiência de que tenho lembrança ocorreu quando eu tinha cinco anos de idade. Eu estava numa viagem de ônibus entre Porto Alegre e Chapecó/SC em 1965. Lembro-me de estar sentado em um dos assentos na parte de trás do ônibus, de forma que olhando para a frente eu tinha uma visão muito parecida com a da foto ao lado. É muito difícil saber se eu estava acordado ou dormindo e se o que eu vi foi sonho ou foi real, afinal, quando somos muito crianças, nós estamos conscientes mas não temos consciência disso. Era noite, e já estávamos viajando há algumas horas. De repente, do lado esquerdo, umas quatro carreiras de poltronas à frente de onde eu estava, vejo um objeto muito semelhante ao que se vê na foto acima. Ele ‘entrou’ vagarosamente no interior do ônibus, e ficou pairando um pouco acima das poltronas, bem acima da cabeça de duas mulheres que ocupavam as mesmas poltronas. Lembro-me claramente que as mulheres, que estavam acordadas e conversando, se assustaram com a presença do objeto acima de suas cabeças. Lembro-me de ter visto ambas se abaixarem assustadas e uma disse para a outra algo como: O que será isso? Logo em seguida o objeto recuou saindo vagarosamente da mesma forma que entrou. Um detalhe que me lembro muito bem é que o objeto não entrou totalmente, ficando cerca de dois terços para dentro do ônibus. Nunca esqueci essa visão, mesmo já tendo se passado quase cinquenta anos. A foto acima, montada com recursos de altíssima tecnologia (Paint) dá uma ideia aproximada do que eu vi.
São Paulo 1972 a 1977
(De carona num OVNI)
Nesse período,tive sonhos frequentes, muito
seguidos, em que eu participava de atividades e reuniões com outras
pessoas, em lugares diversos como Berna, Moscou, Leningrado e outros
nomes dos quais já não me lembro mais. O interessante é que após
terminadas as atividades, eu era trazido de volta à minha casa, em uma
nave de pequeno tamanho, com tripulação reduzida, no máximo dois homens
ou um homem e uma mulher, além de mim, é claro. Não sei qual a razão
disso, mas o fato é que ‘eles’ me deixavam em um local, cerca de 600m de
onde eu morava em São Paulo, e o restante do caminho eu fazia a pé.
Todas as vezes em que isso acontecia, lembro-me claramente que a nave
ficava pairando a cerca de um metro do solo, enquanto eu me despedia dos
‘amigos’ e então eles iam embora e eu me dirigia à minha casa
caminhando, inicialmente pela Avenida e depois pela rua onde ficava
minha casa até chegar ao portão da mesma. Então eu acordava. Como isso
se repetia com frequência, a cada vez eu chegava mais perto de ‘mim
mesmo’. No começo eu acordava quando estava a cerca
de 50m de casa. Depois comecei a acordar no momento em que chegava ao
portão de casa. Depois, além de passar pelo portão, percorria um longo
corredor (15m) até a porta principal da casa. Depois de um tempo, além
de chegar à porta principal e entrar por ela, eu conseguia avistar a
porta de meu quarto e então acordava. O mais emocionante foi uma vez em
que eu cheguei até a porta de meu quarto e olhei para mim mesmo deitado
na cama e acordei. Antes que alguém pergunte, não, não me lembro do
durante, apenas das ‘reuniões’ muito vagamente e dos momentos finais,
quando eu descia da ‘nave’, me despedia dos ‘amigos’ e seguia para casa.
Em todos os sonhos desse tipo, minha impressão geral era muito boa,
sentia-me muito bem, tanto durante o sonho como depois de acordado, no
decorrer do dia.
Ao pesquisar imagens para ilustrar este
artigo, me deparei com a foto ao lado, e então me lembrei desse sonho em
particular, não me lembro o ano. Estava a caminhar por uma estrada
quando me deparei com uma jovem na beira do caminho, próximo a uma área
desabitada e ainda com muita vegetação densa (arbustos). A moça me
convida para acompanhá-la e em seguida entramos por uma trilha no meio
dos arbustos até chegarmos a uma clareira, cerca de 300m longe da
estrada. Lá estava uma nave pousada. Entramos na nave e em seu interior havia
algumas pessoas. Lembro-me de um rapaz de barba e bigode (olha ele aí
ao lado, lembram-se?) que estava sentado à uma mesa como se ali fosse um
escritório e ele estivesse fazendo algum tipo de trabalho. Outro rapaz
que também estava no interior da nave veio até nós (eu e a moça) e ambos
começaram a me mostrar alguns símbolos e desenhos em uma tela LCD que
ocupava quase uma parede inteira, como essa da foto. Ficamos ali por
algum tempo conversando
e quando a reunião terminou, a moça me levou de volta pelo mesmo
caminho até a estrada onde tínhamos nos encontrado. Nos despedimos e
lembro-me de vê-la voltando para a nave pela trilha entre os arbustos
enquanto eu tomei o caminho de casa. Logo a seguir eu
me acordei. Não, não lembro do conteúdo das conversas, nem lembro dos
símbolos e desenhos que vi na tela na parede. Um detalhe desse sonho é
que na época em que eu sonhei já se sonhava com telas de LCD, isso já
era um assunto de publicação em revistas especializadas de eletrônica
mas essa tecnologia só chegou cerca de 20 anos depois e telas do tamanho
daquela que eu vi, anda são raras.
São Paulo, 1982 (Esse não foi sonho)
(Um OVNI em cima da casa?)
Eu morava em uma casa no bairro do Tatuapé, próximo à marginal Tietê. Casados Há pouco tempo, já tínhamos uma filha, e a esposa estava esperando pelo segundo. Uma noite, exatamente às 1:30hs, eu e a esposa acordamos assustados com um barulho fortíssimo, muito similar ao de uma turbina de avião, mas como se o avião tivesse acabado de passar por cima de nossa casa em voo rasante. Um barulho ensurdecedor, mas de curta duração. No momento em que acordamos, ouvimos somente os dois ou três últimos segundos do barulho e todas as luzes da casa estavam acesas em brilho máximo e logo em seguida apagaram-se, mas de forma lenta como acontece quando diminuímos o brilho de uma lâmpada usando um dimmer. Eu e a esposa nos entreolhamos bastante assustados e num ímpeto, quis me levantar para ir lá fora ver o que era, mas a esposa, também num ímpeto, me agarrou fortemente abraçando-me e disse: “Num vai não! Fica aqui! Tô cum medo!” Bom, nem precisa dizer que o ‘valente’ aqui, preferiu ficar abraçadinho à esposa e voltar a dormir. No dia seguinte, questionamos os vizinhos e por incrível que pareça, ninguém tinha ouvido absolutamente nada. Ninguém a não ser uma senhora idosa que morava sozinha num quartinho no mesmo terreno. Até hoje não tenho ideia do que pode ter sido esse fato.
São Paulo 1997 (Saudades do OVNI)
Em 1997 morando em Itaquera, tive um
daqueles sonhos lúcidos (esse foi extremamente lúcido). Me vi saindo da
cama, indo até a o corredor externo da casa onde há uma escada e subi
uns cinco degraus e fiquei olhando para o leste. Eis que aparece no céu,
em baixa altitude um disco voador parecido com o da foto acima. Fez
algumas manobras no ar e depois se afastou indo na direção do Bairro São
Miguel Paulista que fica em direção nordeste de onde eu estava. Fez uma
grande volta no céu e retornou ao ponto inicial e ficou algum tempo ali
parado para que pudesse vê-lo bem. O mais interessante desse sonho, é o
fortíssimo sentimento de saudade que eu senti, tão forte que
praticamente chorei e depois de alguns segundos acordei. Ao acordar,
meus olhos ainda estavam marejados e o sentimento de saudade era
fortíssimo, como se houvesse uma forte relação de amizade ou até mesmo
afetiva entre eu e os ocupantes daquele aparelho e fizesse um longo
tempo que não nos víamos.
Grato
Eduardo Lbm