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João Caiana alega ter sido abduzido junto com sua família. (Foto: O Tempo)
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O seguinte artigo, escrito por Ana Elizabeth Diniz, foi publicado no site do jornal O Tempo:
O
II Fórum Mundial de Contatados, que terminou no domingo, em Curitiba,
revelou histórias de pessoas que dizem ter estado frente a frente com os
extraterrestres, que viveram momentos de terror sem saber o que os
alienígenas poderiam fazer com elas.
O eletricista mineiro
João Caiana, 64, confesso “enamorado do horizonte”, ganhou a atenção e a
simpatia de um auditório lotado ao relatar sua experiência ocorrida em
13 de dezembro de 2000, em Iturama (752 km de BH), no Pontal do
Triângulo.
“Saí de casa com minha
mulher e minha filha e fomos a um sítio buscar jabuticaba para fazer
licor. Eram 9h50 quando voltamos. Minha filha, na época com 19 anos,
abriu a porteira e quando tínhamos percorrido uns 500 metros, ela viu
duas luzes fixas, uma à direita e outra à esquerda. Pensamos que era um
avião, mas logo vimos que era uma nave”, relembra.
Naquela época, João tinha
um fusca 1972. “Apesar de antigo, o motor do carro ainda dava para
correr bastante. Coloquei o farol baixo e pisquei duas vezes. Agora
fiquei sabendo que os extraterrestres entendem isso como um sinal. Eu
não sabia (risos da plateia). Minha filha inocentemente ainda brincou
dizendo ‘vem bebê’. Fiquei cabreiro porque sabia que aquilo não era
coisa pouca”, diz.
A luz ficou gigantesca,
continua ele. “Parei o carro, e quando ia sair minha mulher deu um
grito. Assustei, fechei a porta e o vidro, engatei a marcha e tomei um
choque, senti um cheiro e comecei a murchar. Minha filha desmaiou.
Quando firmei o volante para passar por um mata-burro, a estrada e as
árvores estava lá embaixo e havia um jato de luz em torno do carro”.
O eletricista diz ter
ficado em pânico. “Queria estar no chão e não nas árvores, não tinha
motor e nem farol. Eu era puxado para cima, meu fôlego foi sumindo, uma
escotilha redonda se abriu e minha mente foi afetada por luzes de várias
cores. Apaguei, não sei quanto tempo se passou. Comecei a acordar,
sentia muito frio, não entendia nada, me senti como um leão acuado por
dez adestradores. De repente vi lá embaixo uma estrada fininha e senti o
carro descendo. No momento em que ele encostou no chão, o motor foi
acionado e o farol funcionou. Luzes vermelhas e amarelas piscavam”.
João diz que foi embora
dali com um misto de medo e fascinação e foi direto para um hospital.
“No meio do caminho, minha filha acordou do desmaio. Nós três estávamos
com pressão de 14 por 9. Não consegui dormir naquela noite. Após essa
experiência, todos que nos tocavam, tomavam choque. Sofremos preconceito
e abuso das pessoas da minha cidade”, lembra…
Para ler o restante do artigo, favor acessar o site de origem: O Tempo